Tirando o máximo proveito da terapia de ventilação

A adesão à terapia é fundamental para pacientes submetidos à ventilação não invasiva.

O iVAPS faz a diferença

Um estudo recente* mostrou que pacientes que usam ventiladores da ResMed com tecnologia iVAPS aderiram à terapia 60 minutos a mais (por sessão) do que quando tratados com modos de pressão de suporte (PS) padrão.

Os pacientes preferiram o iVAPS, o que, por sua vez, levou a uma utilização mais longa da VNI. O estudo concluiu que o iVAPS “pode incentivar a adesão à terapia em pacientes que ainda estão se ajustando à VNI.”*

Resultados ventilatórios podem ser alcançados com menos pressão de suporte

O estudo do European Respiratory Journal indica que o iVAPS melhora os gases sanguíneos com a mesma eficácia do modo PS padrão, com o benefício adicional de uma menor pressão de suporte global.*

O iVAPS ajusta automaticamente o nível da pressão de suporte para atingir a meta alveolar definida – fornecendo mais pressão de suporte quando necessário e menos quando desnecessário. Essa resposta automática reduz os problemas associados à definição de uma pressão de suporte global muito maior, o que só é necessário em momentos limitados durante a terapia.

iVAPS – Facilitando a titulação especializada

O estudo Jaye* sugere que o iVAPS pode aliviar alguns dos elementos complexos e demorados que são necessários para uma implantação efetiva da VNI. Os resultados concluem que: “O iVAPS é tão eficaz quanto a pressão de suporte iniciada por um profissional de saúde habilidoso no controle da hipoventilação noturna. Pode facilitar o uso da VNI sem grande experiência prévia da equipe.”

O iVAPS auxilia muito os pacientes na obtenção dos resultados da terapia – desde a fácil preparação dos pacientes e a ajuda na aceitação da VNI até a adesão ao tratamento.

Inteligente, automática e personalizada, essa tecnologia avançada com frequência de apoio inteligente (iBR) constitui uma ótima opção para a excelência em VNI.

Referência

  • Jaye J, Kelly J, et al. Eur Respir J 2012; 40: Suppl. 56, 519s.
  • Nickol AH, et al. Thorax 2005;60:754–760