5 dicas para poder dormir melhor: saiba mais
Dormir bem depende de diversos fatores - internos e externos. No entanto, noites mal dormidas têm sido um problema comum entre os brasileiros, visto que 8 em cada 10 pessoas classificam seu sono como regular ou ruim.1 Se você sofre com noites mal dormidas e tem dúvidas se possui algum distúrbio do sono, nós, do Blog da ResMed, produzimos esse conteúdo com 5 dicas para dormir melhor. Continue a leitura e confira!
Veja mais - Conheça os sintomas de quem não está dormindo bem
O que pode interferir na qualidade do sono?
Aspectos sociais e psicológicos têm estreita relação com a qualidade do sono e, em alguns casos, com os distúrbios do sono como insônia, pesadelos, bruxismo, depressão, ansiedade, transtorno do estresse pós-traumático, estresse, exposição exagerada a aparelhos eletrônicos.2
De acordo com pesquisa sobre qualidade do sono na população geral brasileira, que entrevistou mais de dois mil adultos, 65,5% das pessoas relatam queixas a respeito do sono. E entre os públicos que mais sofrem com um sono ruim estão: mulheres jovens que compartilham a cama com outra pessoa que usa smartphone na hora de dormir, pessoas que perderam alguém durante a pandemia da Covid-19, jovens adultos que têm uma rotina estressante e outros.3
Nesse contexto, em que a cada dia há mais fatores que interferem na qualidade do sono, vamos fornecer informações científicas que podem auxiliar a melhorar o sono.
Como poder dormir melhor?
A qualidade do sono depende de diversos fatores, sejam eles hábitos mais saudáveis ou acompanhamento clínico.2 Por isso, nós, da ResMed, separamos algumas dicas que podem auxiliar em uma boa noite de sono.
No entanto, é importante lembrar que, em casos de distúrbios do sono, como a apneia do sono, é fundamental a busca por um diagnóstico e acompanhamento médico, para um tratamento assertivo e eficaz. Ou seja, o rastreamento da apneia do sono pode feito por meio do exame de polissonografia, poligrafia tipo 3 ou tipo 4.4 Estes exames são indicados pela American Academy of Sleep Medicine (AASM) - importante, ainda, a realização de uma análise clínica com o profissional de saúde.5
Confira as dicas!
1 - Pratique exercícios físicos
Existem diversas evidências de que a prática regular de exercícios físicos pode aumentar o tempo total de sono e a quantidade de sono de ondas lentas, ou seja, mais profundo, além de ajudar a reduzir a quantidade de despertares ao longo de uma noite e, ainda, diminuir a sonolência durante o dia. É importante citar que, para iniciar a prática de exercícios físicos, é fundamental buscar por atendimento clínico para checar a disponibilidade física.6
2 - Invista em vitamina D
De acordo com pesquisa, a exposição à luz do dia - principalmente na parte da manhã -, pode contribuir para a qualidade do sono, além de organizar o ciclo do sono, ou seja, os horários em que o organismo entende que precisa acordar e precisa adormecer. Nesse contexto, é fundamental alertar que, para se expor ao sol com segurança, é preciso utilizar protetor solar e aproveitar o sol de 8h às 10h da manhã, pois a radiação solar não é tão prejudicial.7
3 - Pratique a higiene do sono
As práticas de higiene do sono consistem na exclusão de fatores e atividades que perturbam o equilíbrio normal do ciclo do sono, como a exposição excessiva à luz artificial do smartphone, barulhos muito altos, consumo de álcool e comidas pesadas à noite. Assim, é possível que haja associação entre práticas inadequadas de higiene e impactos negativos no sono.8
4 - Busque por uma alimentação saudável
Além de todas as outras dicas listadas, a alimentação leve e equilibrada também pode ajudar a promover mais qualidade de sono. E isso implica diminuir o consumo de gorduras, ingerir frutas, saladas frescas e sucos naturais, evitar bebidas alcoólicas, refrigerantes, café, chá preto ou mate, bem como fazer refeições muito tarde ou passar muito tempo sem comer.6
5 - Realize exames regulares
Para cuidar da qualidade do sono e da saúde como um todo - física e mental -, é fundamental que haja um acompanhamento periódico com especialista para que seja possível diagnosticar patologias e iniciar o tratamento seguro e eficaz. Exemplo disso pode ser a apneia do sono - que pode ou não apresentar sintomas corriqueiros - e, após o diagnóstico, pode ser tratada e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente como um todo.4
Sobre a Resmed
Somos a ResMed e trabalhamos há mais de 30 anos transformando a vida das pessoas com o cuidado e tratamento da apneia do sono e outras doenças crônicas respiratórias. Nossa plataforma e aparelhos, como o CPAP, apoiam profissionais e pacientes a manterem a qualidade de vida por meio de um sono tranquilo. Estamos presentes em mais de 140 países, com mais de 156 milhões de vidas transformadas nos últimos 12 meses por meio dos nossos tratamentos de distúrbios do sono e respiratórios, e mais de 20,5 milhões de dispositivos 100% conectados à nuvem.
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